A pandemia trouxe mudanças significativas para o mundo. Podemos perceber que não voltaremos ao que éramos antes, pois o novo normal será uma realidade diferente daquela com a qual estávamos acostumados.
Como serão as escolas daqui para a frente? O “novo normal” têm sido sinônimo da necessidade de mudanças que podem colaborar para a ressignificação do papel das escolas e da relação das pessoas com a educação em diversos sentidos.
Foi necessário testar novas metodologias mais modernas para o encaixe da tecnologia na educação, uma delas foi o ensino híbrido, e consequentemente acabou sendo exigido um novo tipo de docente para que se adaptem melhor à digitalização escolar.
Antes mesmo da pandemia, já era discutido sobre o conceito tradicional de aprendizagem, que muitas vezes o aluno recebia o conteúdo de forma descontextualizada. Não há mais como resistir às tecnologia na educação, afinal, através dela foi possível que os estudantes continuassem aprendendo e mantendo seu envolvimento escolar durante a quarentena.
Já que os desafios da educação mudaram atualmente, e que a cada dia se torna mais importante captar a atenção e o interesse dos estudantes e tornar os conteúdos atrativos, a capacitação dos professores não deve se restringir a habilidades técnicas e à atualização aos novos currículos. É importante buscar também pelas competências socioemocionais
O “novo normal” despertou no docente a necessidade de encontrar maneiras alternativas para ensinar. E isso requer criatividade. Tudo isso coloca ainda mais em evidência o importante papel dos profissionais da educação.
A realidade deve fazer parte da dinâmica das aulas, inserindo informações atualizadas, orientações de saúde, e conversas sobre como está sendo a dinâmica para cada um.