Aqui no Galileu sempre falamos sobre inclusão nas instituições de ensino, principalmente para auxiliar todos que possam vir a ter alunos com necessidades especiais em sala de aula.
Mas sobre as crianças autistas, você sabe como lidar com suas dificuldades?
Em geral, temos a ajuda de um AT em sala de aula. Mas será que as crianças autistas necessitam de Acompanhantes Terapêuticos 100% do tempo?
É um fato que acompanhantes terapêuticos (AT) são essenciais na vida dessas crianças, logo, em sala de aula não seria diferente.
Os AT’s garantem que a criança tenha suporte e recursos para realizar as atividades propostas pelos professores.
Temos de ressaltar que, os AT’s não são professores particulares. Logo, são dois professores na sala com a criança especial.
Esses dois profissionais são fundamentais e trabalham de forma colaborativa, cada um exercendo sua parte na jornada da criança. É muito amor, né?!
Os profissionais são especializados — podem ser psicólogos, terapeutas ocupacionais ou pedagogos.
Os Acompanhantes Terapêuticos não interferem a aula caso esteja sendo feita normalmente com o aluno entendendo o assunto corretamente, e também realizam mediações para diminuir eventuais obstáculos de aprendizagem e interação, mas nunca interferindo ou fazendo pelo aluno.
O ambiente escolar precisa ser estimulante o suficiente para que a criança com autismo possa se desenvolver, mesmo com a ajuda desses profissionais.
Quando a criança com autismo tem um acompanhamento escolar é possível garantir que ela não fique de fora da roda ou isolada na hora de explicações importantes.
Acompanhantes Terapêuticos são um direito por lei para a criança especial, e as escolas devem reconhecê-lo, garantindo que todos os alunos tenham acesso completo à educação.
Muito legal, né?